- Você sempre gostou desse senhor de bigode terráqueo.
- Dessa música, é especial.
- Eu sei. Toma.
-Obrigado!
O senhor de bigode segue tocando a canção, cada vez mais jovial. A Câmara da criatividade tem dessas.
A mão sobre o ombro do terráqueo. Lágrimas de uma história rolam pelo rosto humano. A mesma emoção passa pelo amigo.
- Eu ainda sou um terráqueo.
-É verdade.
-Eu voltarei.
- É o Nei entrando na Câmara?
Um erguer de sobrancelhas.
-Toma.